O grupo iniciava os preparativos para retornar para Portão de Baldur quando ouviu um ruído de passos pesados pelos corredores. Duas pessoas, um meio-orc de amardura e espada descomunalmente grande em punho, e uma maga elfa de aparência imponente, eram os seus causadores. Após uma conversa tensa entre o sacerdote de Moradin e o meio-orc, os ânimos se acalmaram um pouco e a mensagem que os dois tinham ficado de entregar ao grupo pôde ser passada.
Por solicitação do templo de Gond, Samuel deveria retornar com brevidade, pois algo tinha afastado o atual líder do templo do seu cargo, e Samuel seria o próximo (e único) na linha de sucessão. Isso, contudo, representava um problema, pois Samuel estava desaparecido.
Retornaram, então, ao templo para explicar a situação e tentar achar uma solução para o problema. Porém uma solução não seria simples, pois o líder do templo havia sido assassinado. “Um assalto em que o infortúnio ocorreu. Bem comum naquela região da cidade” foi o relato de Lorde Haart sobre o ocorrido, quando o grupo foi até ele questionar sobre o assunto.
Nesse mesmo encontro ouviram falar dos “Falcões Peregrinos”, grupo de mercenários que firmara um acordo com a guarda da cidade para patrulhar a região ao sul de Portão de Baldur, passando pelo Forte da Vela, até a fronteira sul com Amn. Conheceram também o seu líder, cujo nome não descobriram, mas sua beleza e postura de combatente veterano era impressionante.
Velhos Pesadelos
O antigo templo de Gond
Novos aliados para a jornada
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JUL/14
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